No 2º trimestre de 2022, foram gerados 208.304 (1,6%) postos de trabalho no Estado de São Paulo. Em comparação com o 2º trimestre de 2021, o aumento foi de 759.041 (6,2%) ocupações. São os resultados da pesquisa da Fundação Seade com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
O estoque de empregos formais do estado, em junho de 2022, totalizava 13.015.011 , o que representa 31,0% do total de empregos do Brasil.
Por setores da economia, comparando o 2º trimestre de 2022 com mesmo trimestre de 2021, houve acréscimos na ocupação da construção (10,7%), dos serviços (7,3%), do comércio (5,4%), da indústria (3,6%) e da agricultura, pecuária e pesca (0,8%).
Em relação às ocupações com maior número de admissões, os destaques são: alimentadores de linha de produção, motoristas de caminhão, faxineiro, auxiliar de logística e atendentes de lojas e mercados. E, no sentido oposto, aquelas com maior número de demissões foram: trabalhador da cultura da cana-de-açúcar, operador de telemarketing, trabalhador agropecuário geral, supervisor administrativo e auxiliar de enfermagem.
Desempenho de todas as regiões foi positivo
Na Região Metropolitana de São Paulo, 101.857 (1,5%) postos de trabalho foram criados no 2º trimestre, o que representa 435.822 (6,8%) postos de trabalho a mais na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em junho de 2022, os empregos formais da RMSP representavam 52,8% do total do Estado.
Todas as regiões do Estado apresentaram saldos positivos no segundo trimestre. As regiões administrativas de Campinas e Sorocaba apresentaram crescimentos de 35.323 e 14.428 postos, respectivamente. Já a região metropolitana de Ribeirão Preto registrou acréscimo 8.401 empregos e a do Vale do Paraíba obteve aumento de 7.935 postos formais.
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