Estado de São Paulo cria 27% dos empregos formais do país em 2022

De janeiro a setembro deste ano, o estado de São Paulo gerou 27% dos empregos formais do Brasil. O saldo é de 595.984, segundo dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quarta-feira (26) pelo Ministério do Trabalho. O total do país contabilizou 2.147.600 empregos.

A política de geração de emprego e renda do Governo do Estado vai ao encontro da criação de oportunidades. Grande parte das vagas de trabalho está concentrada nos Postos de Atendimento ao Trabalhador (PATs), da Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Nos últimos três anos foram ofertadas quase 600 mil vagas nas 231 unidades espalhadas em todas as regiões do estado. Além dos PATs, programas de qualificação profissional, como Via Rápida e Novotec, auxiliam na busca por requalificação para o mercado de trabalho.

Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Bruno Caetano, as políticas públicas de incentivo à empregabilidade e qualificação profissional são fundamentais para a geração de novas vagas e a recolocação de pessoas no mercado de trabalho formal. “O número de vagas criadas no estado de São Paulo é um reflexo do trabalho realizado nesta gestão, que desenvolveu e impulsionou iniciativas para gerar emprego e renda para a população alinhadas com a atual demanda por mão de obra qualificada.”

Sobre a Secretaria de Desenvolvimento Econômico

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico exerce papel fundamental para atrair investimentos ao Estado, fomentar o empreendedorismo com foco na geração de emprego e renda e incentivar a inovação tecnológica. Além disso, oferece qualificação profissional para atender as demandas atuais e futuras do mercado de trabalho. Entre os principais programas da pasta destacam-se o Bolsa Trabalho, Bolsa Empreendedor, IdeiaGov, Banco do Povo, Empreenda Rápido e Minha Chance.  

No total, são 11 órgãos vinculados à secretaria, como o Centro Paula Souza, Instituto de Pesquisas Tecnológicos (IPT), Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e Universidade de São Paulo (USP).

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