Tarcísio de Freitas visitou nesta segunda-feira (29) o canteiro de obras da Linha 17-Ouro do Metrô, um monotrilho na Zona Sul da capital que estava previsto para ser entregue pelo governo estadual para a Copa de 2014 e, depois de oito anos, ainda não está finalizado, prejudicando a mobilidade da capital paulista.
“Não dá mais para ser a obra do “ano que vem”. Vocês já ouviram muito isso. Tem que ser a obra do presente. Essa obra é fundamental pra mobilidade. O transporte público tem que facilitar a vida do cidadão e não dificultar”, pontuou Tarcísio, que quer repetir o que fez no governo federal. “A gente vai adotar a mesma estratégia que utilizamos no Ministério da Infraestrutura: priorizar as obras que estão em andamento. Essa obra é fundamental pra mobilidade”, disse.
O candidato pelo Republicanos ao governo de São Paulo foi além. “Vamos atacar com estratégia e já pensar na expansão pra implementar o conceito de rede. O metrô vai ser eficiente e o monotrilho vai ser eficiente se eles estiverem absolutamente integrados. Aí que a gente aumenta a rentabilidade do sistema.”, completou Tarcísio, em referência à ligação da Linha 17 com as Linhas 1 e 4 do Metrô.
Tarcísio lembrou ainda que o estado de São Paulo acumula hoje 845 obras atrasadas ou paralisadas, como o trecho norte do Rodoanel. “Há um problema de concepção e de contratação. Se você erra na concepção, a obra fica inacabada. Quando você gasta energia na fase de concepção, você diminui o tempo de obra. Obra barata é a obra rápida. A partir do momento que a obra passa a se estender ao longo do tempo, ela vai ficando cara e obra não concluída, não gera retorno para a sociedade”, destacou o candidato.
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